Após a tomada de posse da nova direcção da Banda de Santana, presidida por Maria Domitilia Fajardo Oliveira Simões, tendo como Presidentes da Assembleia Geral Maria Helena Góis Margalhau de Jesus e Silva e do Conselho Fiscal o Afonso Parreira Matias, pretende-se levar a efeito arrojados projectos e ideias para que a banda de música continue a trilhar a auto-estrada do sucesso.
Neste âmbito, foi previamente preparado o concerto de Páscoa que irá decorrer no dia 17 de Abril pelas 16h00, no salão de festas da Sociedade Musical Santanense onde, para além da banda, haverá também a actuação e audição dos alunos, jovens e adultos, da Escola de Música, e a estreia de uma jovem clarinetista Ana Carolina Ferraz, e do José Augusto Eulálio em acordeão, cujo ensino é ministrado pelos professores que semanalmente os acarinham e ensinam: Ana Saraiva, Joana Oliveira, Nélia Oliveira, Fernando Figueiredo, João Paulo Pereira, Rafael Cardoso, Rita Pereira, Samuel Leal e Victor Fernandes, coordenados pelo Maestro da Banda.
Para um melhor conhecimento histórico do início das Escolas de Música, aqui fica o retrato: O ensino desta arte vem da Grécia, onde cada aluno aprendia a teoria musical e um instrumento. Em Roma assim vai continuar mas para uma classe social chamada “alta”.
Na Idade Média, as escolas de música são efectuadas nas igrejas e conventos e destinadas aos clérigos, que assim se instruíam nesse campo das artes. Além da também chamada tradição familiar, surge no Norte da Europa as “Guildas”, que eram corporações ligadas a este ensino.
A partir de 1600, as companhias de ópera necessitam de muita música, e surgem outras corporações ligadas ao ensino, visto que o ensino nas igrejas e nos mosteiros começam a rebentar pelas costuras.
A “Ospedale” surge em Veneza que, além de ministrar aulas aos jovens, inicia também o ensino para elementos femininos. Vivaldi chega a compor uma peça só para vozes femininas que é a “Pietá”. Em Itália começam a desenvolver-se os primeiros Conservatórios no século XVII.
Em Portugal após a extinção das ordens religiosas em 1834, o Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, continua a ser o nosso primeiro grande Conservatório, que por sua vez vai dar origem à criação de Conservatórios Públicos, Academias, Escolas de Arte e o ensino nas Bandas Comunitárias como é o caso desta Associação.
Assim, depois desta pincelada histórica, fica o convite para se deslocarem até Santana e apreciar os acordes musicais debitados pela Banda e Escola, cujo evento tem o apoio da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Junta de Freguesia de Santana e da Fundação INATEL
(Noticia e dados fornecidos por Francisco Relva Pereira – Maestro da Banda de Santana)
Para um melhor conhecimento histórico do início das Escolas de Música, aqui fica o retrato: O ensino desta arte vem da Grécia, onde cada aluno aprendia a teoria musical e um instrumento. Em Roma assim vai continuar mas para uma classe social chamada “alta”.
Na Idade Média, as escolas de música são efectuadas nas igrejas e conventos e destinadas aos clérigos, que assim se instruíam nesse campo das artes. Além da também chamada tradição familiar, surge no Norte da Europa as “Guildas”, que eram corporações ligadas a este ensino.
A partir de 1600, as companhias de ópera necessitam de muita música, e surgem outras corporações ligadas ao ensino, visto que o ensino nas igrejas e nos mosteiros começam a rebentar pelas costuras.
A “Ospedale” surge em Veneza que, além de ministrar aulas aos jovens, inicia também o ensino para elementos femininos. Vivaldi chega a compor uma peça só para vozes femininas que é a “Pietá”. Em Itália começam a desenvolver-se os primeiros Conservatórios no século XVII.
Em Portugal após a extinção das ordens religiosas em 1834, o Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, continua a ser o nosso primeiro grande Conservatório, que por sua vez vai dar origem à criação de Conservatórios Públicos, Academias, Escolas de Arte e o ensino nas Bandas Comunitárias como é o caso desta Associação.
Assim, depois desta pincelada histórica, fica o convite para se deslocarem até Santana e apreciar os acordes musicais debitados pela Banda e Escola, cujo evento tem o apoio da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Junta de Freguesia de Santana e da Fundação INATEL
(Noticia e dados fornecidos por Francisco Relva Pereira – Maestro da Banda de Santana)
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