Vai realizar-se no Jardim Interior do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, no próximo sábado dia 2 de julho pelas 21h30, mais uma sessão de contos 'Drink & Tell - Tintim por Tchim Tchim' desta feita com o contador brasileiro Thomas Bakk. Esta é uma organização conjunta da Bruaá e do CAE, com a parceria da Loja Sol Engarrafado e do restaurante Olaias.
Com um longo percurso como artista performativo, Thomas Bakk é um contautor. Um contador de histórias e autor, com livros publicados e peças encenadas em Portugal, Brasil e Angola. Formado em Arte Dramática, foi ator, guionista de televisão, e atualmente dedica-se a escrever e contar histórias, tendo atuado em bibliotecas, livrarias, universidades, encontros, festivais literários e de narração oral, espaços culturais, teatros, instituições e empresas, por todo o país.
Com um repertório composto por contos, lendas, sátiras, fábulas e parábolas, com um peculiar sentido de humor, Thomas Bakk narra e interpreta várias personagens, utilizando o teatro, a música e a interação com o público, num espetáculo surpreendente e divertido.
M / 18 anos, bilhetes a 5 euros.
Vai decorrer no Auditório João
César Monteiro do CAE um ciclo de homenagem a realizadores
figueirenses no âmbito das Comemorações dos 250 Anos de Elevação
da Figueira da Foz a Vila.
As sessões, de entrada gratuita,
serão a todas as quarta-feiras às 21h30, com início já a 29 de
junho e terminando a 31 de agosto, e contarão com a presença dos
realizadores / produtores dos filmes, para uma conversa com o público
presente.
Programação:
29 de junho - “VIEIRARPAD” de
João Mário Grilo;
6 de julho - “Peixe-Miúdo”
+ “Afinando Pessoas, Pássaros e Flores” de Luís Margalhau;
13 de julho - “Terra
Queimada” de Paulo Fajardo;
20 de julho - “Para
Além da Memória”, de Miguel Babo;
10
de agosto - “A Uma Hora Incerta”, de Carlos Saboga;
17 de agosto - “Por Onde Escapam
as Palavras”, de Luís Albuquerque;
24 de agosto - Silvestre”, de
João César Monteiro;
31 de agosto - “Pára-me
de Repente o Pensamento”, de Jorge Pelicano.Auditório João César Monteiro |
Quartas-feiras | 21h30 | Entrada gratuita (mediante levantamento de
ingresso na bilheteira do CAE).
Sinopse: A personagem de um romance escrito no passado ganha vida no presente para atormentar a autora, revivendo e revisitando com ela a história de um crime.
Sessão de cinema com o filme 'Campo de Sangue' - CAE, sexta-feira 1 de julho, 21h30, Auditório João César Monteiro.
Uma fantasia inspirada no romance de Dulce Maria Cardoso.
Realização de João Mário Grilo, com os intérpretes Carloto Cotta, Luísa Cruz e Sara Carinhas.
Drama, Portugal, 2022, 1h27, m/16 anos. Bilhetes a 4 euros.
Integrado nas Festas da Cidade, a Sociedade Filarmónica Dez de Agosto em parceria com a Associação Tradições do Vale vão retomar a antiquíssima tradição dos festejos de São João no típico largo que ostenta o nome do popular Santo, Largo de São João do Vale da Figueira da Foz!
Assim, na noite de 23 para 24 de junho a animação no Vale – todo ele decorado com motivos alusivos à época - será animada com baile em permanência com música ao vivo, stands de diversões e petiscos com destaque, claro está, para a sardinha assada da nossa costa! Entrada gratuita!
Esta realização tem o apoio do Município Figueirense e da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião.
O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz apresenta no sábado dia 18 de junho, pelas 17h00 no Grande Auditório, a peça de teatro infantil "Pica-Pau Amarelo" pela Companhia Ópera ISTO no âmbito do 20º Aniversário do CAE.
Sinopse: Amanhece no Sítio. O Jeca, com a sua flauta, dá os bons dias a tudo o que o rodeia. O Visconde dorme, profundamente, rodeado de vários montes de livros. Porém, a calma parece ter os minutos contados. Emília, a boneca de trapos do Sítio, acaba de ter uma nova e grandiosa ideia: escrever o seu livro de memórias. E já tem título “As memórias da vida muito maravilhosa de Emília, Marquesa de Rabicó”.Bilhetes a 3 euros à venda na bilheteira do CAE e na Ticketline.
Sinopse: Paris, 13º Arrondissement. Emilie, uma jovem que salta de trabalho em trabalho, precisa de um inquilino para dividir casa. É então que conhece Camille, um professor e doutorando, com quem inicia uma relação casual. Por sua vez, Camille sente-se atraído por Nora, colega de trabalho que desiste de acabar o curso após ser confundida com Amber, uma conhecida camgirl com quem irá desenvolver uma forte ligação. Amigos, às vezes amantes e muitas vezes ambos, estes jovens redefinem a noção de amor moderno.
CAE, sexta-feira 17 de junho, 21h30, Auditório João César Monteiro, sessão de cinema com o filme "Paris 13" de Jacques Audiard.
Realização de Jacques Audiard com os intérpretes Lucie Zhang, Makita Samba e Noémie Merlant; Drama, França, 2021; 01h45, m/16 anos. Bilhetes a 4 euros.
No âmbito da programação do 20º
Aniversário do CAE está a decorrer, desde o dia 6 e até domingo
dia 12 de junho, uma Residência Artística com Ewerton Oliveira
(músico e compositor brasileiro), Sara Alhinho (cantautora de Cabo
Verde) e Rita Ruivo (cantora figueirense).
Sob o tema “Fado, Morna e Samba:
Património [Musical Lusófono] da Humanidade”, esta Residência
tem como objetivo a criação artística com a partilha de saberes e
a criação de uma dinâmica artística na cidade.
Esta Residência culmina com dois
concertos finais: no dia 10 de junho pelas 18h00 no Jardim Interior
do CAE, e no dia 12 de junho pelas 17h00 no Coreto do Jardim
Municipal, ambos de entrada livre.
Ewerton Oliveira estará no CAE
até 19 de junho ministrando vários workshops de música para
crianças e visitando lares e centros de dia.
Ewerton Oliveira
A música do brasileiro Ewerton
Oliveira surge num cruzamento do jazz com as Músicas do Mundo.
Sente-se, nas suas composições, o jogo instrumental de nuances de
sonoridades rítmicas e melódicas do seu país natal, Brasil. Das
Músicas do Mundo ouvem-se influências da América Latina e das
Caraíbas. Nos últimos anos, participou em diversos festivais em
países como a China, Perú, França, Espanha, Brasil ou Índia.
Todos esses encontros têm-no inspirado e enriquecido a sua linguagem
musical.
Sara Alhinho
Nascida em Portugal, filha de mãe
cabo-verdiana e pai mexicano, mas com uma forte vivência em Cabo
Verde, terra onde cresceu desde os 6 anos, Sara Alhinho é uma
artista com uma identidade musical genuína e eclética.
Seguindo a
melhor das tradições de Cabo Verde, aprendeu a tocar de ouvido e,
com uma voz doce e profunda, acompanhada da sua fiel guitarra, Sara
assina as suas próprias composições. Atualmente a cantautora
promove o seu segundo trabalho discográfico intitulado "Ton di
Petu", gravado em Portugal e coproduzido com o músico
Luso-Angolano Ricardo Quinteira. Um álbum conceptual composto por 8
temas inéditos da sua autoria, cuja sonoridade eletroacústica é
simultaneamente identitária e universalista.
Rita Ruivo
Rita Ruivo estreou‐se no palco
aos 4 anos, na Gala Internacional dos Pequenos Cantores da Figueira
da Foz, de onde é natural.
Iniciou a formação no conservatório,
aos 10 anos, ao piano, mas foi pelo instrumento da voz que regressou
irreversivelmente à música uns anos mais tarde. Começou por
integrar projetos de música tradicional portuguesa, nomeadamente com
a gravação a solo do tema “Meninas Vamos à Murta” no disco
“Ceia Louca”, da Brigada Victor Jara. O gosto pela música de
raiz tradicional leva-a a explorar géneros como o fado, a bossa
nova, o flamenco e o tango.
Mais recentemente, aceita o desafio de
integrar o grupo de jazz vocal Jogo de Damas, em cujo primeiro disco
participou.
Vai realizar-se no Jardim Interior do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, no próximo sábado dia 2 de julho pelas 21h30, mais uma sessão de contos 'Drink & Tell - Tintim por Tchim Tchim' desta feita com o contador brasileiro Thomas Bakk. Esta é uma organização conjunta da Bruaá e do CAE, com a parceria da Loja Sol Engarrafado e do restaurante Olaias.
