quarta-feira, 8 de junho de 2022

Decorre até domingo uma Residência Artística no CAE - com Ewerton Oliveira, Sara Alhinho e a figueirense Rita Ruivo!

No âmbito da programação do 20º Aniversário do CAE está a decorrer, desde o dia 6 e até domingo dia 12 de junho, uma Residência Artística com Ewerton Oliveira (músico e compositor brasileiro), Sara Alhinho (cantautora de Cabo Verde) e Rita Ruivo (cantora figueirense).

Sob o tema “Fado, Morna e Samba: Património [Musical Lusófono] da Humanidade”, esta Residência tem como objetivo a criação artística com a partilha de saberes e a criação de uma dinâmica artística na cidade.

Esta Residência culmina com dois concertos finais: no dia 10 de junho pelas 18h00 no Jardim Interior do CAE, e no dia 12 de junho pelas 17h00 no Coreto do Jardim Municipal, ambos de entrada livre.

Ewerton Oliveira estará no CAE até 19 de junho ministrando vários workshops de música para crianças e visitando lares e centros de dia.

Ewerton Oliveira

A música do brasileiro Ewerton Oliveira surge num cruzamento do jazz com as Músicas do Mundo. Sente-se, nas suas composições, o jogo instrumental de nuances de sonoridades rítmicas e melódicas do seu país natal, Brasil. Das Músicas do Mundo ouvem-se influências da América Latina e das Caraíbas. Nos últimos anos, participou em diversos festivais em países como a China, Perú, França, Espanha, Brasil ou Índia. Todos esses encontros têm-no inspirado e enriquecido a sua linguagem musical.

Sara Alhinho

Nascida em Portugal, filha de mãe cabo-verdiana e pai mexicano, mas com uma forte vivência em Cabo Verde, terra onde cresceu desde os 6 anos, Sara Alhinho é uma artista com uma identidade musical genuína e eclética.

Seguindo a melhor das tradições de Cabo Verde, aprendeu a tocar de ouvido e, com uma voz doce e profunda, acompanhada da sua fiel guitarra, Sara assina as suas próprias composições. Atualmente a cantautora promove o seu segundo trabalho discográfico intitulado "Ton di Petu", gravado em Portugal e coproduzido com o músico Luso-Angolano Ricardo Quinteira. Um álbum conceptual composto por 8 temas inéditos da sua autoria, cuja sonoridade eletroacústica é simultaneamente identitária e universalista.

Rita Ruivo

Rita Ruivo estreou‐se no palco aos 4 anos, na Gala Internacional dos Pequenos Cantores da Figueira da Foz, de onde é natural.

Iniciou a formação no conservatório, aos 10 anos, ao piano, mas foi pelo instrumento da voz que regressou irreversivelmente à música uns anos mais tarde. Começou por integrar projetos de música tradicional portuguesa, nomeadamente com a gravação a solo do tema “Meninas Vamos à Murta” no disco “Ceia Louca”, da Brigada Victor Jara. O gosto pela música de raiz tradicional leva-a a explorar géneros como o fado, a bossa nova, o flamenco e o tango. 

Mais recentemente, aceita o desafio de integrar o grupo de jazz vocal Jogo de Damas, em cujo primeiro disco participou.

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