Decorre até domingo uma Residência Artística no CAE - com Ewerton Oliveira, Sara Alhinho e a figueirense Rita Ruivo!
No âmbito da programação do 20º
Aniversário do CAE está a decorrer, desde o dia 6 e até domingo
dia 12 de junho, uma Residência Artística com Ewerton Oliveira
(músico e compositor brasileiro), Sara Alhinho (cantautora de Cabo
Verde) e Rita Ruivo (cantora figueirense).
Sob o tema “Fado, Morna e Samba:
Património [Musical Lusófono] da Humanidade”, esta Residência
tem como objetivo a criação artística com a partilha de saberes e
a criação de uma dinâmica artística na cidade.
Esta Residência culmina com dois
concertos finais: no dia 10 de junho pelas 18h00 no Jardim Interior
do CAE, e no dia 12 de junho pelas 17h00 no Coreto do Jardim
Municipal, ambos de entrada livre.
Ewerton Oliveira estará no CAE
até 19 de junho ministrando vários workshops de música para
crianças e visitando lares e centros de dia.
Ewerton Oliveira
A música do brasileiro Ewerton
Oliveira surge num cruzamento do jazz com as Músicas do Mundo.
Sente-se, nas suas composições, o jogo instrumental de nuances de
sonoridades rítmicas e melódicas do seu país natal, Brasil. Das
Músicas do Mundo ouvem-se influências da América Latina e das
Caraíbas. Nos últimos anos, participou em diversos festivais em
países como a China, Perú, França, Espanha, Brasil ou Índia.
Todos esses encontros têm-no inspirado e enriquecido a sua linguagem
musical.
Sara Alhinho
Nascida em Portugal, filha de mãe
cabo-verdiana e pai mexicano, mas com uma forte vivência em Cabo
Verde, terra onde cresceu desde os 6 anos, Sara Alhinho é uma
artista com uma identidade musical genuína e eclética.
Seguindo a
melhor das tradições de Cabo Verde, aprendeu a tocar de ouvido e,
com uma voz doce e profunda, acompanhada da sua fiel guitarra, Sara
assina as suas próprias composições. Atualmente a cantautora
promove o seu segundo trabalho discográfico intitulado "Ton di
Petu", gravado em Portugal e coproduzido com o músico
Luso-Angolano Ricardo Quinteira. Um álbum conceptual composto por 8
temas inéditos da sua autoria, cuja sonoridade eletroacústica é
simultaneamente identitária e universalista.
Rita Ruivo
Rita Ruivo estreou‐se no palco
aos 4 anos, na Gala Internacional dos Pequenos Cantores da Figueira
da Foz, de onde é natural.
Iniciou a formação no conservatório,
aos 10 anos, ao piano, mas foi pelo instrumento da voz que regressou
irreversivelmente à música uns anos mais tarde. Começou por
integrar projetos de música tradicional portuguesa, nomeadamente com
a gravação a solo do tema “Meninas Vamos à Murta” no disco
“Ceia Louca”, da Brigada Victor Jara. O gosto pela música de
raiz tradicional leva-a a explorar géneros como o fado, a bossa
nova, o flamenco e o tango.
Mais recentemente, aceita o desafio de
integrar o grupo de jazz vocal Jogo de Damas, em cujo primeiro disco
participou.
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