O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa que está patente na Sala Afonso Cruz, de 5 a 29 de julho, a exposição de fotografia “Só em NOVA IORQUE”, de Félix Pagaimo.
150 anos depois, a realidade é a mesma em Nova Iorque. Um olhar atento ao teatro do dia-a-dia revela uma imensidão de pessoas sós, perdidas na rotina das suas vidas, fruto de uma evolução humana desprovida de ligações e proximidades.
A proximidade criada pela fotografia quebra o hábito mecânico de se passar por pessoas sem criar conexões, a coexistência geoespacial torna-se inevitável, nasce o interesse e a análise de realidades que não são a nossa.
“Só em NOVA IORQUE”, de Félix Pagaimo, mostra como a fotografia de rua revela essências humanas por trás de cada estranho que, rodeado de gente, decidiu não partilhar a sua atenção com outros. O congelamento fotográfico dos seus momentos solitários abre assim uma oportunidade para a conexão emocional que de outro modo não aconteceria.
Afinal como é possível estar só, no meio de tanta gente?
150 anos depois, a realidade é a mesma em Nova Iorque. Um olhar atento ao teatro do dia-a-dia revela uma imensidão de pessoas sós, perdidas na rotina das suas vidas, fruto de uma evolução humana desprovida de ligações e proximidades.
A proximidade criada pela fotografia quebra o hábito mecânico de se passar por pessoas sem criar conexões, a coexistência geoespacial torna-se inevitável, nasce o interesse e a análise de realidades que não são a nossa.
“Só em NOVA IORQUE”, de Félix Pagaimo, mostra como a fotografia de rua revela essências humanas por trás de cada estranho que, rodeado de gente, decidiu não partilhar a sua atenção com outros. O congelamento fotográfico dos seus momentos solitários abre assim uma oportunidade para a conexão emocional que de outro modo não aconteceria.
Afinal como é possível estar só, no meio de tanta gente?
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