
O modo de vida atual retira-nos a capacidade de estarmos e de nos sentirmos presentes. Conscientes da nossa dimensão humana.
O ruído do quotidiano invade as nossas existências e retira-nos a capacidade de sentir. Sentir, verdadeiramente. Sentir, a sério. Este espetáculo tem essa pretensão: a de criar um canal de religação com esses (cada vez menos e menores) redutos de humanismo e de “humanidade”.
A música e a imagem especificas para cada uma das peças permitirá estabelecer essa (re)ligação com “A Presença, serena e terna”. A verdadeira presença. Em que no presente – ali e agora – se consubstancia a eternidade. O ruído é abafado. De forma simples e sem magia. A serenidade e a ternura transmitem o conforto que se alcança em momentos de simplicidade, de entrega desinteressada e grata ao momento. É este o estádio da verdadeira existência, da existência sublime. Bilhetes a 8 euros.
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