A 41.ª edição do Festival Internacional de Folclore de Maiorca realiza-se de
15 a 24 de julho próximo, um evento que no seu auge - dias 18 e 19 de julho -
vai movimentar mais de 750 bailadores e músicos, numa organização da Casa do
Povo de Maiorca, com a colaboração da autarquia figueirense.
Na apresentação do evento, Luís Gonçalves, responsável pela organização falou
das novidades, com destaque para a presença de grupos vindos do Brasil, Índia,
Indonésia, Senegal, Sérvia, Uruguai e possivelmente um grupo do México, sendo
que para alguns destes países é a primeira vez que se apresentam no
Festimaiorca.
Para o presidente da Casa do Povo de Maiorca, “está tudo conforme o programado” e espera-se “mais uma excelente edição com o melhor que há no folclore”.
Quanto a grupos nacionais, destaque para os de Baião, Arroteias (Extremadura), Casa do Povo da Livração, Abraveses, Tá Mar da Nazaré, Cadima e Granja do Ulmeiro, além dos grupos do concelho: Casa do Povo de Maiorca, Pauliteiros da Serra da Boa Viagem, Papoilas de Lares, Rosas do Calvete e Cantarinhas de Buarcos.
Já a partir do próximo dia 15, alguns grupos vão passar a exibir-se pela cidade
como acto promocional do Festimaiorca, assim como durante os dias dos eventos
os vários grupos internacionais vão actuar nalgumas freguesias da Figueira da
Foz e concelhos limítrofes, nomeadamente, Reveles, Serra da Boa Viagem, S.
Pedro (Cova Gala), Liceia, Cova da Serpe, Quiaios, Ferreira-A-Nova, etc.
Mas as grandes actuações estão agendadas para os dias 18 (sábado) com um desfile do traje a partir das 18h00, entre a Esplanada Silva Guimarães e o Jardim Municipal e a partir das 21h00, o 41.º Festimaiorca, no Terreiro do Paço, em Maiorca. No dia 19 (domingo), a partir das 22h00, na Praceta Ledesma Criado, Gala do Festimaiorca na Figueira da Foz.
Para o presidente da Casa do Povo de Maiorca, “está tudo conforme o programado” e espera-se “mais uma excelente edição com o melhor que há no folclore”.
Quanto a grupos nacionais, destaque para os de Baião, Arroteias (Extremadura), Casa do Povo da Livração, Abraveses, Tá Mar da Nazaré, Cadima e Granja do Ulmeiro, além dos grupos do concelho: Casa do Povo de Maiorca, Pauliteiros da Serra da Boa Viagem, Papoilas de Lares, Rosas do Calvete e Cantarinhas de Buarcos.
Já a partir do próximo dia 15, alguns grupos vão passar a exibir-se pela cidade
como acto promocional do Festimaiorca, assim como durante os dias dos eventos
os vários grupos internacionais vão actuar nalgumas freguesias da Figueira da
Foz e concelhos limítrofes, nomeadamente, Reveles, Serra da Boa Viagem, S.
Pedro (Cova Gala), Liceia, Cova da Serpe, Quiaios, Ferreira-A-Nova, etc.Mas as grandes actuações estão agendadas para os dias 18 (sábado) com um desfile do traje a partir das 18h00, entre a Esplanada Silva Guimarães e o Jardim Municipal e a partir das 21h00, o 41.º Festimaiorca, no Terreiro do Paço, em Maiorca. No dia 19 (domingo), a partir das 22h00, na Praceta Ledesma Criado, Gala do Festimaiorca na Figueira da Foz.
Recorde-se que o FestiMaiorca teve o seu início em 1975, tendo ao longo destas
41 edições passado por Maiorca mais de meia centena de países dos quatro cantos
do mundo.
João Ataíde reconhece a importância deste evento para os interesses turísticos da região, até porque se trata de um evento que integra desde 2002 um lugar de destaque com o símbolo CIOFF (Conselho Internacional das Organizações de Festivais de Folclore e de Artes Tradicionais – ONG com relações com a UNESCO.
Para o presidente da CMFF “é um festival com grande qualidade e grupos acreditados” que vêm de três continentes: Ásia, América e Europa, e que fazem do “Festimaiorca um dos melhores festivais de folclore do país” disse.
É uma organização com um orçamento elevado, mais de 30 mil euros, que este ano vai contar com o apoio do Seminário da Figueira para alojar os grupos estrangeiros.
A autarquia comparticipa com 10 mil euros em dinheiro e três mil em apoio logístico, com o Turismo Centro Portugal a colaborar com três mil euros, havendo ainda um grupo de empresas que interage com géneros alimentícios para a confecção das refeições. (José Santos)
João Ataíde reconhece a importância deste evento para os interesses turísticos da região, até porque se trata de um evento que integra desde 2002 um lugar de destaque com o símbolo CIOFF (Conselho Internacional das Organizações de Festivais de Folclore e de Artes Tradicionais – ONG com relações com a UNESCO.
Para o presidente da CMFF “é um festival com grande qualidade e grupos acreditados” que vêm de três continentes: Ásia, América e Europa, e que fazem do “Festimaiorca um dos melhores festivais de folclore do país” disse.
É uma organização com um orçamento elevado, mais de 30 mil euros, que este ano vai contar com o apoio do Seminário da Figueira para alojar os grupos estrangeiros.
A autarquia comparticipa com 10 mil euros em dinheiro e três mil em apoio logístico, com o Turismo Centro Portugal a colaborar com três mil euros, havendo ainda um grupo de empresas que interage com géneros alimentícios para a confecção das refeições. (José Santos)
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